Olhando para a recente aquisição (30 minutos atrás) reflito (meio óbvio) sobre como autores provocam reações diversas no leitor e isso não está necessariamente ligado ao vínculo afetivo que temos com eles. Por exemplo, embora seja viciado nos dois: Caio F. me paralisa. Já JGN provoca em mim um surto criativo que sem equivalente em outros escritores.
Dá vontade de dizer, como uma personagem de um conto (não lembro qual) da Clarice... "Eu também"