
Na Ficção:
“todos acham que eu falo demais, e que ando bebendo demais, cantarolou, a voz grave, e outro flash-back, uma madrugada qualquer, cuba-libre e Maysa, que eu não largo o cigarro, tá todo riscado, então não interessa, ele afetou um ar de desprezo, logo a melhor faixa” – Aconteceu na praça XV.
Na crítica Musical:
"Há quem diga que Angela Ro Ro não existiria sem Maysa. Pode ser. Dos olhos verdes abissais à voz rouca que lhe emprestou o sobrenome artístico, esta Angela ( que como outra grande cantora, também é Maria) guarda em comum com Maysa o gosto pela densidade, pelos climas noturnos, por aquilo que na longa e nobre linhagem das cantoras-compositoras brasileiras convencionou-se chamar "dor-de-cotovelo".
Minhas notas esparssíssimas sobre a minissérie:
*Abertura brega camp
*Laura Brown – cena do carro no Hotel
*Fluxo de consciência constante problema
*Piaf – interpretações cantando
*Dulce Veiga – querer outra coisa
*Atriz Threesome
*Que não largo o cigarro
*Inverossímil apresentando alguns fatos e pessoas como Ricardo Corte Real – o locutor, separação de bens.
*Érica