[1ª edição do "Teatro Completo" do Caio Fernando Abreu]
Finalmente assisti ontem o vídeo da leitura dramática que o Caio faz da sua última peça "O homem e a mancha".
Que "time" tinha o Caio. Você fica impressionado. esta impressão é a de que ele pode qualquer coisa a voz. Que ironia implícita! Ligada numa frequência de sagacidade e sarcasmo.
Drops do texto:
"Era uma vez um ator. Muito palco, muito ensaio, muita luz, muita coxia, muito bastidor, muita platéia — graças a Deus! —, muita emoção, muito sonho, muita ilusão. Muito... Muito “Era uma vez”.
“Em frente bravo Rocinante, que a vida é curta para tanta estrada”
“E quando eu estiver cansado de pensar no que vivi, ainda me restarão os livros que foram sempre o que mais amei desde menino e que guardam outras estórias dentro deles. Todas as histórias do mundo. Que maravilha”