terça-feira, 10 de agosto de 2010

Mastigando a maçã no escuro

Sempre quando vou ao teatro, cinema ou similares levo um bloquinho e uma caneta. Quando esqueço-os passo o espetáculo todo digitando sms no celular. Pois bem. Tenho tanto racunho para trasncrever. Só alguns:
-O lindo Filme Dummy - um amor diferente que vi por esses dias
- O infantil que vi sábado passado
- O espetáculo teatral "incelença"
- As duas [e distintas] vezes que vi "Engenharia erótica"
- A finalização do artigo sobre a recepção da peça "CABARÉ DA DAMA" nas resenhas dos meus alunos no semestre passado.
- O Matraca de Guimarães
- Um infantil de contação de estórias
- E uma montagem de um texto do Caio

Enquando isso... Leio "A maçã no escuro" da Clarice. Clarice não é exatamente uma leitura agradável. Talvez esta seja a obra que mais tenha influenciado os livros de João Gilberto Noll. Vejo nele [no livro de Clarice] embrionários "hotel atlântico"; "Rastros de verão"; Sem falar dos mais recentes como "Lord" e "Berkeley em Belagio".

Mas, do texto do Noll que mais aprecio, "A fúria do corpo", não vejo NADA. Aqui Noll é mais barroco e menos ressaqueado. E você sabe do que estou falando... Não? Então paro por aqui.